sábado, 9 de dezembro de 2017

Neurocientista espanhol adverte:“É preciso acabar com o formato das aulas de 50 minutos”. Como o cérebro aprende? Como funciona? Idade para Aprender a Ler. A Neuroarquitetura. Neuromitos: cérebro direito e esquerdo. Utilizamos apenas 10% da capacidade do cérebro?

Escola embaixo de uma árvore, em Moçambique, país de língua portuguesa, no Sudeste  da África

 “É preciso acabar com o formato        das aulas de 50 minutos”. 
" Mais vale assistir 50 aulas de 10 minutos do que 10 aulas de 50 minutos". 

Achei muito pertinente a entrevista  do Neurocientista espanhol  Francisco  Mora Especialista em Neuroeducação, concedida a   Ana Torres Menárguez,  publicada no Jornal  El País (Madrid, Espanha), em 23 de Fevereiro de 2017. Não reproduzi neste espaço à época, pois o tema  não prescreve, e continuará atual por muito tempo.  Leia a entrevista na íntegra, e  tire suas conclusões. 
Dr. Francisco Mora
Os grifos  e reorganização dos parágrafos são nossos. 

"Especialista em Neuroeducação aposta na mudança de metodologias, mas pede cautela na aplicação da Neurociência na Educação.

A Neuroeducação, disciplina que estuda como o cérebro aprende, está dinamitando as metodologias tradicionais de ensino. Sua principal contribuição é que o cérebro precisa se emocionar para aprender e, de alguns anos para cá, não existe ideia inovadora considerada válida que não contenha esse princípio. 

No entanto, uma das maiores referências na Espanha nesse campo, o Doutor em Medicina Francisco Mora, recomenda cautela e adverte que na Neuroeducação ainda há mais perguntas do que respostas.

Mora, autor do livro Neuroeducación. Solo se puede aprender aquello que se ama (Neuroeducação. Só se pode aprender aquilo que se ama), que já atingiu a marca de onze edições desde 2013, também é Doutor em Neurociência pela Universidade de Oxford. Começou a se interessar pelo assunto em 2010, quando participou do primeiro Congresso Mundial de Neuroeducação realizado no Peru.

Mora argumenta que a educação pode ser transformada para tornar a aprendizagem mais eficaz, por exemplo, reduzindo o tempo das aulas para menos de 50 minutos para que os alunos sejam capazes de manter a atenção.

O professor de Fisiologia Humana da Universidade Complutense alerta que na educação ainda são consideradas válidas concepções equivocadas sobre o cérebro, o que ele chama de Neuromitos. Além disso, Mora está ligado ao Departamento de Fisiologia Molecular e Biofísica da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos".

"Pergunta. Por que é importante levar em conta as descobertas da Neuroeducação para transformar a forma de aprender?

Resposta. No contexto internacional há muita fome para ancorar em algo sólido o que até agora são apenas opiniões, e esse interesse se dá especialmente entre os professores. 

O que a neuroeducação faz é transferir a informação de como o cérebro funciona com a melhoria dos processos de aprendizagem.  Por exemplo, saber quais estímulos despertam a atenção, que em seguida dá lugar à emoção, pois sem esses dois fatores nenhuma aprendizagem ocorre. 

O cérebro humano não mudou nos últimos 15.000 anos; poderíamos ter uma criança do Paleolítico Inferior numa escola e o professor não perceber. A educação tampouco mudou nos últimos 200 anos e já temos algumas evidências de que é urgente fazer essa transformação. Devemos redesenhar a forma de ensinar.

Pergunta:  Quais são as certezas que já podem ser aplicadas?
Resposta:  Uma delas é a idade em que se deve aprender a ler. Hoje sabemos que os circuitos neurais que codificam para transformar de grafema a fonema, o que você lê e o que você diz, não fazem conexões sinápticas antes dos seis anos. 

Se os circuitos que permitirão aprender a ler não estão formados, se poderá ensinar com um chicote, com sacrifício, sofrimento, mas não de forma natural. Se você começa com seis, em pouquíssimo tempo aprenderá, enquanto que se começar com quatro talvez consiga, mas com enorme sofrimento. Tudo o que é doloroso tendemos a rejeitar, não queremos, enquanto aquilo que é prazeroso tentamos repetir.

Pergunta:  Qual é a principal mudança que o sistema de ensino atual deve sofrer?
Resposta:  Hoje estamos começando a saber que ninguém pode aprender qualquer coisa se não estiver motivado. 

É necessário despertar a curiosidade, que é o mecanismo cerebral capaz de detectar a diferença na monotonia diária. Presta-se atenção àquilo que se destaca.  Estudos recentes mostram que a aquisição de conhecimentos compartilha substratos neuronais com a busca de água, alimentos e sexo. O prazeroso

Por isso é preciso acender uma emoção no aluno, que é a base mais importante sobre a qual se apoiam os processos de aprendizagem e memória. As emoções servem para armazenar e recordar de uma forma mais eficaz.

Pergunta: Quais estratégias o professor pode usar para despertar essa curiosidade?


Sabemos que para um aluno prestar atenção na aula não basta exigir que ele o faça

Resposta:  Ele deve começar a aula com algum elemento provocador, uma frase ou uma imagem que seja chocante.  
Romper o esquema e sair da monotonia. Sabemos que para um aluno prestar atenção na aula não basta exigir que ele o faça. A atenção deve ser evocada com mecanismos que a Psicologia e a Neurociência estão começando a desvendar.

Métodos associados à recompensa, e não à punição. Desde que somos mamíferos, há mais de 200 milhões de anos, a emoção é o que nos move. Os elementos desconhecidos, que nos surpreendem, são aqueles que abrem a janela da atenção, imprescindível para a aprendizagem.
Francisco Mora, Doutor em Medicina e Neurociência. JAIME VILLANUEVA (reprodução)

Pergunta: O senhor alertou em várias ocasiões para a necessidade de ser cauteloso em relação às evidências da Neuroeducação. Em que ponto o senhor está?

Resposta: A neuroeducação não é como o Método Montessori, não existe um decálogo que possa ser aplicado. Ainda não é uma disciplina acadêmica com um corpo ordenado de conhecimentos. Precisamos de tempo para continuar pesquisando porque o que conhecemos hoje em profundidade sobre o cérebro não é totalmente aplicável ao dia a dia em sala de aula

Muitos cientistas dizem que é muito cedo para levar a neurociência às escolas, primeiro porque os professores não entendem do que você está lhes falando e segundo porque não há literatura científica suficiente para afirmar em quais idades é melhor aprender, quais conteúdos e como. Há flashes de luz. 

Pergunta: O senhor poderia contar alguns dos mais recentes?
Resposta: Estamos percebendo, por exemplo, que a atenção não pode ser mantida durante 50 minutos, por isso é preciso romper o formato atual das aulas.  Mais vale assistir 50 aulas de 10 minutos do que 10 aulas de 50 minutos. 

Na prática, uma vez que esses formatos não serão alterados em breve, os professores devem quebrar a cada 15 minutos com um elemento disruptor: uma anedota sobre um pesquisador, uma pergunta, um vídeo que levante um assunto diferente... 

Há algumas semanas, a Universidade de Harvard me encarregou de criar um MOOC (curso online aberto e massivo, na sigla em inglês) sobre Neurociência. Tenho de concentrar tudo em 10 minutos para que os alunos absorvam 100% do conteúdo. Nessa linha irão as coisas no futuro.

Pergunta: Em seu livro Neuroeducação: Só se pode aprender aquilo que se ama, o senhor adverte sobre o perigo dos chamados Neuromitos. Quais são os mais difundidos?

Resposta: Há muita confusão e erros de interpretação dos fatos científicos, o que chamamos de Neuromitos. Um dos mais generalizados é que utilizamos apenas 10% da capacidade do cérebro

Ainda se vendem programas de computador baseados nisso e as pessoas acreditam que poderão aumentar suas capacidades e inteligência para além de suas próprias limitações. 

Nada pode substituir o lento e difícil processo do trabalho e da disciplina quando se trata de aumentar as capacidades intelectuais. Além disso, o cérebro utiliza todos os seus recursos a cada vez que se depara com a resolução de problemas, com processos de aprendizagem ou de memória.

Outro Neuromito é o que fala do cérebro direito e esquerdo e que as crianças deveriam ser classificadas em função de qual dos dois cérebros é mais desenvolvido nelas. 

Ao analisar as funções de ambos os hemisférios em laboratório, constatou-se que o hemisfério direito é o criador e o esquerdo é o analítico – o da linguagem e da matemática

Extrapolou-se a ideia de que há crianças com predominância de cérebros direitos ou esquerdos e criou-se o equívoco, o mito, de que há dois cérebros que trabalham de forma independente, e que se tal separação não for feita na hora de ensinar as crianças, isso as prejudica. 

Essa dicotomia não existe, a transferência de informações entre os dois hemisférios é constante. Se temos talentos mais próximos da matemática ou do desenho, isso não se refere aos hemisférios, mas à produção conjunta de ambos.
Pergunta:  A Neuroeducação está influindo em outros aspectos do ensino?
Resposta:  Há um movimento muito interessante que é o da Neuroarquitetura, que visa à criação de escolas com formas inovadoras que gerem bem-estar enquanto se aprende. 
Academia de Neurociências para o Estudo da Arquitetura, nos Estados Unidos, reuniu arquitetos e neurocientistas para conceber novos modos de construir. Novos edifícios nos quais, embora seja importante seu desenho arquitetônico, a luz seja contemplada, assim como a temperatura e o ruído, que tanto afetam o rendimento mental.
Fonte: El País, Edição do Brasil. Acesso em 22/02/2017 e 09/12/17
Fonte da Imagem da escola em Moçambique, África     

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Novembro Negro na Rede Pública. Salve o 20 de Novembro ! Alunos do Serravalle Celebram o Empoderamento do Povo Negro no Brasil



A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) promoveu   o Novembro Negro – com Projetos nas escolas estaduais que destacam O PERTENCIMENTO ÉTNICO-RACIAL, com culminâncias nas unidades escolares de todo o estado, até o dia 24/11, conforme publicado sexta-feira, 17/11/2017, por sua Assessoria de Comunicação Social (Ascom).

Achei a iniciativa da mais alta importância, considerando o perfil do povo da Bahia, que tem cerca de 90% de sua população com ascendência na África. É de assustar e lamentar como o racismo tem se acentuado na Bahia e no Brasil, com os crimes e os assassinatos contra o povo negro crescendo assustadoramente. 

O que mais entristece é constatar a negação e o desprezo às origens africanas, daí a importância de se trabalhar nas escolas de todos os níveis, e em todos os setores sociais, questões ligadas a um tema tão oportuno e tão caro – O PERTENCIMENTO ÉTNICO-RACIAL.


É muito grave a perseguição às religiões de matriz africana, o que não ocorre com nenhuma outra. Na Índia são adorados milhares de deuses, tal como sempre ocorreu ao longo da história humana.   À exceção dos Judeus (Hebreus), que criaram o Monoteísmo (crença em um único Deus), todos os povos antigos eram Politeístas, ou seja, adoravam a vários deuses. 

Nenhuma religião tem seus deuses taxados de demônios, como se faz no Brasil com os deuses  (Orixás) africanos, uma herança maldita do regime escravista,  aqui introduzido pelos europeus.  O objetivo é desqualificar a cultura africana, humilhar seu povo, para tê-los sob domínio, em condições inferiores. 

Sou Batista, criada   à luz do Evangelho, mas na condição de Licenciada e Bacharel em História, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), uma instituição  mantida com dinheiro público, tenho o dever de me posicionar  radicalmente  contra  tal absurdo.   

Como fazemos todos os anos, a Comunidade Escolar do Colégio Estadual Raphael Serravalle, em Salvador/Bahia, aderiu com um projeto significativo, no trabalho com os alunos sobre o 20 de Novembro Dia da Consciência Negra, onde se homenageia o herói negro Zumbi dos Palmares.  

Cada turma ficou encarregada de representar um país da África, com um casal empunhando a bandeira do país; produção de stands, cartazes, coreografias, poesias... destacando a África, o berço da humanidade e "Mãe" da maioria dos habitantes da Bahia e do Brasil. 

Foi emocionante ver os alunos declamando poemas e poesias compostas por eles, exaltando a África, a dignidade e o orgulho do povo negro,  o combate ao racismo... Parabéns a todos os envolvidos! Foram todos brilhantes!


Veja a postagem na íntegra. Clique no link abaixo

Novembro Negro na Rede Pública. Salve o 20 de Novembro ! Alunos do Serravalle Celebram o Empoderamento do Povo Negro no Brasil




terça-feira, 31 de outubro de 2017

Halloween 2017 no Colégio Est. R. Serravalle . Serrallloween Pra lá de Animado !


Na foto, professores e alunos do 2o. Ano "D", vespertino, na dramatização 
da  história  de João e Maria. Sentado, o líder da turma. Bom garoto! 
A Professora Nádia (Português e Espanhol) veio acompanhada de sua filhotinha.

A Comunidade Escolar do Colégio Estadual Raphael Serravallle, em Salvador/Bahia, comemorou mais um evento do seu Calendário  Anual de  Projetos Multidisciplinares. No último 31 de Outubro,  Dia das  Bruxas, os Professores de  Língua Estrangeira promoveram o  SERRALLOWEEN 2017, para os alunos do Ensino Fundamental e  1a. e 2a. Séries do Ensino Médio, envolvendo todas as áreas.  

Os alunos adoram trabalhar com Projetos e se envolvem  na decoração das salas  e das áreas comuns, nos lanches que são servidos, tudo de acordo com a  temática do evento. No Serralloween 2017 não faltou  empenho,  dedicação e criatividade. 


Apresentaram seus trabalhos em sala de aula, de acordo com os assuntos sorteados entre cada turma, desenvolvendo-os com atividades variadas, como dramatizações de cenas dos filmes relacionados,  músicas,  coreografias etc.,  que serviram de inspirações para as brilhantes  performances, sobre:  

·       Como surgiu a Festa do Halloween;    O que se comemora no Halloween;
    Símbolos do Halloween; Curiosidades sobre a festa do Halloween;  A Cultura Norte Americana e a Cultura Brasileira.


Filmes, como: Harry Potter;  A Noiva Cadáver; Os Fantasmas se Divertem;  Joâo e Maria – Caçadores de Bruxas;  Família Addams;  Convenção das Bruxas;  Monstros S.A.,; Gasparzinho, entre outros.

Foi uma festa muito animada, bonita, e os alunos mais uma vez brilharam.
Parabéns, a todos os envolvidos!   

Para ter acesso ao post e às fotos na íntegra, clique no link abaixo ou .clique AQUI 



Amplie seus conhecimentos. Saiba o que é o Halloween. Clique nos links abaixo:




segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Educação Infantil. Estudo das Cores e das Estações do Ano com o Livro Bom Dia Todas as Cores, de Ruth Rocha. Peça Teatral com a história. Vídeo com narração e ilustração. Música Coloridos. Atividades

Camaleão

Esta é mais uma postagem tratando da temática Respeito às Diferenças e ao Meio Ambiente, contribuindo para a construção de um mundo melhor, a partir dos nossos pequenos. Iniciamos dando breves informações sobre o camaleão e sugestões de estratégias de trabalho. Trazemos músicas, vídeos e outras atividades, como:
Peça Teatral  Bom Dia Todas as Cores.

              Conheça o camaleão 

O camaleão é um tipo de lagarto  famoso pela capacidade de mudar a cor da pele. Isto ocorre, por ter  embaixo da pele células especiais, dentro das quais partículas coloridas estão em constante movimento. O camaleão assume a cor das partículas que estão agrupadas no momento.   Também usam as mudanças de cor para se comunicarem entre si. Suas cores habituais  são:  verde, amarelo e marrom-escuro.

Camaleão verde
Muitas pessoas pensam que o camaleão muda de cor para se camuflar, misturando-se com o entorno, mas isso não é verdade. As mudanças de cor dependem da temperatura, da luminosidade e das emoções que os camaleões estão sentindo, como medo ou fome.

Os lagartos pertencem ao grupo de animais chamados répteis e têm o corpo coberto de escamas em lugar de pelos ou  penas. Existem mais de 3 mil espécies ou tipos de lagartos.  Exemplos: iguanas, camaleões, lagartixas e os lagartos da família Scincidae. 

Como a maioria dos lagartos, o camaleão come insetos, sendo importante para o equilíbrio ambiental. Ele usa sua língua longa e grudenta para capturar as presas. Os camaleões maiores alimentam-se também de pequenos pássaros.  Vivem nas árvores, pois não se movem muito bem no solo, onde ficam por pouco tempo. Seus dedos dividem-se em dois grupos, formando um “V”, para ajudá-los a se agarrar aos galhos. Podem ter de 4 a 60 centímetros de comprimento, mas a maioria mede entre 17 e 25 centímetros.

São encontrados na África,  Ásia e  Europa (Portugal e Espanha).  Na Amazônia, o iguana às vezes é chamado de camaleão, apesar de pertencer a uma família diferente de lagarto.  

Texto adaptado de:  Escola Britânica.   E outras fontes.
https://escola.britannica.com.br/levels/fundamental/article/camale%C3%A3o/480944


Acompanhe a historinha com muita atenção para executar as atividades, que inclui a apresentação de peça teatral com a historia. 



 ACOMPANHE NO VÍDEO A HISTÓRIA NARRADA E ILUSTRADA 

Fonte:   Midiaeducação Medianeira.

Música: Coloridos. Composição de Sandra Peres e Paulo Tatit,  com o grupo Palavra Cantada. Duração: 2,07 min.    
 https://www.youtube.com/watch?v=x8VNNyobJRo

 Conheça as cores. Analise a letra  da música e aprenda a cantá-la

Eu sou o rosa !
Eu sou o amarelo
Eu sou o verde!
Eu sou o vermelho!
Eu sou o carmim!
Eu sou o roxo !
Eu sou o azul !
Eu sou o laranja
Eu sou o marrom !
Lilás !
Vermelho !
Amarelo!
 Verde!   Rosa!
Somos coloridos!
Somos de todas as cores
E as cores não tem fim
Pra tocar nossos tambores
Coloridos são assim
Somos de todas as cores
Cada cor é uma beleza
Pra cantar, pular, dançar
Em homenagem
a natureza
Somos todos coloridos.  Pra
pular e pra brincar E subir, subir, subir,  
pintar e colorir o ar Somos todos
coloridos  Pra pular e pra brincar E descer,  descer,
descer,escorregar
e desmanchar eô, eô! Coloridos eô
Se você gostou da gente
Você pode ajudar
Seja como um colorido  
Com vontade de pintar
Somos como gotinhas. Gotinhas unidas. Gotinhas amigas.
Gotinhas batuqueiras
Nós gostamos de
Nós gostamos de bagunça
Vamos nessa brincadeira! Tum
Tum Tum  Taca
Taca Tum Coloridos!
Fonte: Palavra Cantada.    https://www.youtube.com/watch?v=x8VNNyobJRo

                           
Peça Teatral  Bom Dia Todas as Cores

I-Cenário

Não seja camaleão!  Seja quem você é, não o que os outros querem !

Cartazes com o sol, as cores, as estações do ano, os animais citados no texto (personagens), um violino, imagens de uma orquestra, um pé de laranja, outro de jasmim e a frase acima (sugestão). Escolher uma música para trilha sonora e para abrir o espetáculo.   

II-Personagens/Elenco. Narrador.

Para cada fala do narrador, escolher um aluno diferente, de igual forma para cada fala do camaleão, para facilitar e envolver toda a turma.  O primeiro narrador lê ou recita a frase da primeira página: “Eu conheço muita gente” ...


Professor Pernilongo 
1- Camaleão (um aluno para cada fala desse personagem). Na primeira fala, colocar uma menina vestida na cor rosa;   2- Professor Pernilongo (um menino caracterizado desse animal, vestido de azul);  3- Bem-te-vi (roupa na cor laranja); 
4- Louva-a-Deus 1;    5- a família do louva-a-Deus (o próprio elenco responde ao cumprimento de bom dia);    
6- Sapo Cururu - pedir que um voluntário se apresente para esse papel; 7- um narrador diferente para cada frase (falas)  das páginas 29 e  31 e para a última página. 
O pássaro Bem-te-vi






Louva-a-Deus. Tem esse nome porque
sua postura lembra uma pessoa orando

O Sapo Cururu. Importância
 dos sapos
 no equilíbrio do meio-ambiente  
Sapo Cururu de FELTRO












Os sapos e demais anfíbios têm muita importância na natureza. Eles comem principalmente insetos, principalmente moscas e mosquitos, que causam doenças. Não maltrate os sapos. 

ATIVIDADES


1- Você gostou da historinha? Quem a escreveu?  
2 -Todas as  pessoas são iguais ? Tudo é igual na Natureza (plantas, animais, as estações do ano, as cores na Natureza ...)?  Que lição você  tirou dessa historia ? 
3- Você  conhece alguém parecido com o camaleão, ou seja, um Maria Vai com as Outras?
4- Quais são as quatro estações do ano? Qual não foi citada no texto ? 
5- Cite  as principais características  de cada estação do ano.
6- Cite: a) as cores citadas na história; b) os animais citados. 
7- Faça uma pesquisa sobre a importância dos sapos na Natureza. 

Amplie seus conhecimentos sobre as cores. Acesse o link abaixo:

O Tangram e as Formas Geométricas. Aprenda a Montar o seu Tangram. Histórias e Lendas Sobre a Origem do Tangram. Conheça as Cores. Atividades



Estudo das Cores. Cores primárias, secundárias, terciárias e neutras. Cores impossíveis e cores imaginárias: como o ser humano percebe as cores

Alfabetização. Livro Uma Joaninha Diferente. Suas Cores, Nomes, Lendas, Importância na Religião e na Agricultura. Ameaça de Extinção pelos Agrotóxicos. Música Normal é Ser Diferente. Atividades



Sites Consultados

Cientistas desvendam mecanismo que faz Camaleão mudar de cor
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