25 de Maio é o Dia da África. A data foi instituída pela “Organização da Unidade Africana” (OUA) em 1963, na cidade de Addis-Abeba, capital da Etiópia, país situado a nordeste do continente. O objetivo é comemorar o Dia da Libertação da África.
Naquele 25 de Maio, reuniram-se em Adddis-Abeba líderes de 32 países africanos, que assinaram a carta que declara a Libertação da África contra a subordinação imposta pelos europeus.
A Partilha ou divisão da África entre os europeus foi definida pela Conferência de Berlim, entre 1884 e 1885, e significou a apropriação pelos europeus das riquezas humanas e naturais do continente.
A Organização das Nações
Unidas (ONU) vendo a importância daquele encontro de 1963, instituiu em
1972 o 25 de Maio Dia da Libertação da África.
O 25 de Maio tem profundo significado na memória coletiva dos povos do continente africano, pois simboliza a luta por sua independência e emancipação política.
A criação do Dia da África configurou-se no maior compromisso político de seus líderes, para acelerar o fim da colonização européia no continente e do regime segregacionista do Apartheid, na República Sul Africana, país situado no extremo sul do continente.
O Dia da África é a manifestação do desejo de aproximadamente 800 milhões de africanos de organizar uma África com seus governos, sonhos e desenvolvimento com democracia e progresso, mas respeitando o meio ambiente. Os negros do Brasil e do mundo celebram a oportunidade de avaliar as dificuldades e os progressos do continente berço da humanidade. Salve 25 de Maio ! Viva a Mãe África.
A criação do Dia da África configurou-se no maior compromisso político de seus líderes, para acelerar o fim da colonização européia no continente e do regime segregacionista do Apartheid, na República Sul Africana, país situado no extremo sul do continente.
O Dia da África é a manifestação do desejo de aproximadamente 800 milhões de africanos de organizar uma África com seus governos, sonhos e desenvolvimento com democracia e progresso, mas respeitando o meio ambiente. Os negros do Brasil e do mundo celebram a oportunidade de avaliar as dificuldades e os progressos do continente berço da humanidade. Salve 25 de Maio ! Viva a Mãe África.
O que foi a Conferência de Berlim?
Foi uma reunião
política que aconteceu entre entre 19 de Novembro de 1884 e 26 de fevereiro de
1885 (final do século XIX), na cidade
de Berlim, capital da Alemanha, com a participação de 14 países, para dividir o continente africano entre eles.
Essa divisão recebeu o nome de Partilha da África. Os países que participaram dessa divisão foram: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Alemanha, Itália, Dinamarca, Suécia, Rússia, Império Otomano (atual Turquia), Império Austro- Húngaro (atuais Áustria e Hungria) e até os Estados Unidos da América.
O objetivo da Conferência foi organizar e definir as regras de ocupação da África pelas potências
coloniais europeias, ou seja, quais
territórios caberiam a cada um desses países. Os povos africanos não
foram convidados para a festa, claro, e esse novo processo de exploração durou quase 100 anos.
A Conferência de Berlim foi proposta por Portugal e organizada pelo Chanceler alemão Otto von Bismarck. O Império Alemão não possuía colônias na África mas, tinha esse desejo. Passou então, a administrar o "Sudoeste Africano” (atual Namíbia) e o Tanganica. Os Estados Unidos possuíam uma colônia na África, a Libéria, comandada por ex-escravos. Os países europeus que não foram “contemplados” na divisão da África, se sentiram agraciados, pois eram potências comerciais ou industriais, com interesses indiretos no continente.
A primeira invasão dos europeus à Africa, foi no século 15, com a chegada dos portugueses aos arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Posteriormente, ocuparam Angola e Moçambique, estabelecendo feitorias, portos e enclaves.
Na segunda metade do século XIX a história se repete e os europeus invadem pela segunda vez a África, que passaria a atender aos interesses dos seus países industrializados, que viam no continente africano a possibilidade de ampliar o capital financeiro, disputar mercado consumidor, matérias-primas e mão-de-obra barata.
Ao fim do século XVIII e meados do século XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econômico, assumem a liderança da colonização africana. Os Holandeses se estabelecem na parte litorânea da Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1652 (século XVII). Durante a Conferência de Berlim, outros países da Europa se apoderam da África.Foto: menina da Libéria dançando com seus trajes típicos.
Essa divisão recebeu o nome de Partilha da África. Os países que participaram dessa divisão foram: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Alemanha, Itália, Dinamarca, Suécia, Rússia, Império Otomano (atual Turquia), Império Austro- Húngaro (atuais Áustria e Hungria) e até os Estados Unidos da América.
A Conferência de Berlim foi proposta por Portugal e organizada pelo Chanceler alemão Otto von Bismarck. O Império Alemão não possuía colônias na África mas, tinha esse desejo. Passou então, a administrar o "Sudoeste Africano” (atual Namíbia) e o Tanganica. Os Estados Unidos possuíam uma colônia na África, a Libéria, comandada por ex-escravos. Os países europeus que não foram “contemplados” na divisão da África, se sentiram agraciados, pois eram potências comerciais ou industriais, com interesses indiretos no continente.
A primeira invasão dos europeus à Africa, foi no século 15, com a chegada dos portugueses aos arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Posteriormente, ocuparam Angola e Moçambique, estabelecendo feitorias, portos e enclaves.
Nessa primeira invasão, várias sociedades africanas foram dizimadas; pessoas foram mortas ou escravizadas e milhões foram enviadas à força para as Américas, para trabalhar como escravos, inclusive no Brasil; grande parte morreu durante as viagens transatlânticas. A partir de meados do século XVI, os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam os portugueses das melhores zonas costeiras para o comércio de escravos.
Na segunda metade do século XIX a história se repete e os europeus invadem pela segunda vez a África, que passaria a atender aos interesses dos seus países industrializados, que viam no continente africano a possibilidade de ampliar o capital financeiro, disputar mercado consumidor, matérias-primas e mão-de-obra barata.
Ao fim do século XVIII e meados do século XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econômico, assumem a liderança da colonização africana. Os Holandeses se estabelecem na parte litorânea da Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1652 (século XVII). Durante a Conferência de Berlim, outros países da Europa se apoderam da África.Foto: menina da Libéria dançando com seus trajes típicos.
O Mapa da Partilha da África
Ao encerrar a Conferência de Berlim em 26 de
fevereiro de 1885, o chanceler alemão Otto von Bismarck selou a partilha da
África. Menos de três décadas após esse encontro, ingleses, franceses, alemães,
belgas, italianos, espanhóis e portugueses já haviam conquistado e repartido
entre eles 90% do território africano. Com exceção da Etiópia e da Libéria, todo o continente ficou sob o domínio europeu. A Libéria formada por escravos libertos enviados de volta pelos Estados Unidos, havia se tornado independente em 1847.
No início da Primeira Guerra Mundial
(1914-1918), 90% das terras da África já estavam sob o domínio da
Europa. A criação das fronteiras entre os novos países foi feita de maneira arbitrária, não
respeitando as características étnicas e culturais de cada
povo, baseando-se apenas nos interesses dos
europeus, contribuindo para muitos dos conflitos atuais no
continente. Fronteiras ou limites são linhas que separam o território de
cada país, como você pode observar no mapa.
Para estabelecer essas fronteiras, os
europeus recorriam a noções arbitrárias de latitude e longitude ou acidentes
geográficos (rios, lagos, montanhas...) Essas fronteiras ainda sobrevivem
até hoje. Cerca de 90% das atuais fronteiras na África foram herdadas desse
período.
Apenas 15% delas respeitaram as questões
étnicas. O Saara Ocidental é o único caso de território africano que
ainda não conseguiu a independência. Em 1975, depois de décadas explorando o
fosfato da região, a Espanha o abandonou. No mesmo ano, o Marrocos o invadiu. Houve resistência, e a guerra durou até 1991. Desde então, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tenta organizar um referendo para que a população
decida se quer a independência ou a anexação pelo Marrocos.
Por sua vez,
os britânicos ocuparam partes da atual África do Sul, do Egito, do Sudão e da
Somália no século 19. No mesmo período, os franceses se apoderaram de parte do
Senegal e da Tunísia, enquanto os italianos marcavam presença
na Eritreia desde 1870. Em 1902, França e Inglaterra já detinham mais
da metade do continente africano.
O Rei Leopoldo II da Bélgica e o Holocausto Negro no Congo Belga
As perversidades do colonialismo europeu na África podem ser traduzidas nas maldades do rei Leopoldo II da Bélgica, um pequeno país da Europa, vizinho à Holanda.
Ele nunca pisou os pés no continente, mas entre 1890 e 1910, matou milhares de congoleses. Suas atrocidades estão relatadas em dois livros: 1) O Coração das Trevas, de Joseph Conrad 2) O Fantasma do Rei Leopoldo.
Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial, de Edmund Morel. Os livros relatam o Holocausto Negro no Congo Belga, cujas perversidades fariam Hitler e Stálin parecerem dois anjinhos.
O antigo Congo Belga foi uma das grandes fontes de riqueza para a minúscula Bélgica, que se enriqueceu com a venda de marfim extraído ao custo da morte de centenas de milhares de elefantes africanos, hoje ameaçados de extinção, e da extração da borracha, que eliminou espécies de árvores nativas da região e milhares de seres humanos. No seu livro Coração das Trevas, o britânico de origem polonesa, joseph Conrad, relata o que presenciou na segunda metade do século XIX, no Congo.
Localizado no
centro-sul do continente, oficialmente apresentado ao mundo pelo perverso rei,
como um Estado Livre que se beneficiaria com seu projeto
"filantrópico-humanitário-científico-civilizatório", dizia ele.
Os
relatos históricos mostram seus métodos perversos executados por seus
agentes contra a população local, que incluíam corte das mãos, dedos,
narizes e assassinatos sem motivos, pelo não cumprimento de cotas determinadas
de extração de borracha e marfim.
Os relatos históricos mostram seus métodos perversos executados por seus agentes contra a população local, que incluíam corte das mãos, dedos, narizes e assassinatos sem motivos, pelo não cumprimento de cotas determinadas de extração de borracha e marfim.
O Congo Belga ficou independente em 1960 e adotou o nome de Zaire. Em 1997 passou a ser chamado de República Democrática do Congo ou RDC, RD Congo, Congo-Kinshasa, Congo-Quinxasa ou Congo-Quinxassa para diferenciá-la do país vizinho chamado Congo ou Congo-Brazzaville. Veja no mapa de Independência da África.
A Descolonização e Independência da África
A África foi colônia de potências da Europa até a segunda metade do século XX. A Segunda
Guerra Mundial (1939-1945) contribuiu para dar início ao seu processo de descolonização e Independência, pois envolveu países europeus que detinham territórios de exploração no
continente africano.
Após o conflito, a
Europa ficou bastante empobrecida e politicamente fraca. Movimentos de luta pela independência
explodiram em todas as colônias
africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e
muitos países europeus concederam pacificamente independência às suas colônias, que se transformaram em países livres.
Em 25 de Maio de 1963, reuniram-se em Adddis-Abeba, líderes de 32 países africanos que assinaram a carta que declara a Libertação da África. Hoje, 53 países livres formam a União Africana.
Em 25 de Maio de 1963, reuniram-se em Adddis-Abeba, líderes de 32 países africanos que assinaram a carta que declara a Libertação da África. Hoje, 53 países livres formam a União Africana.
Mapa com as Datas de Independência dos Países da África
A União Africana (UA) e Seus Objetivos
A União Africana (UA) e Seus Objetivos
Naquela reunião de 25 de Maio de 1963, em Addis-Abeba, os líderes africanos criaram a Organização da Unidade Africana (OUA).
O então Presidente da Líbia, país situado no Norte da África, Mohamed Kadafi, liderou um movimento que substituiu a OUA pela União Africana (UA), em 09 de Julho de 2002.
O então Presidente da Líbia, país situado no Norte da África, Mohamed Kadafi, liderou um movimento que substituiu a OUA pela União Africana (UA), em 09 de Julho de 2002.
O objetivo de Kadafi era a criação de um Governo da África, proposta rejeitada pela maioria dos líderes africanos, destacando-se os Presidentes da África do Sul e de Cabo Verde.
Países Membros da União Africana
A África não é um continente homogêneo ou apenas um território exótico, como muitos pensam. Ali podem ser identificadas a diversidades geográficas, econômicas e étnico-culturais, ou seja, as " Várias Áfricas", como o norte muçulmano e a África subsahariana, o Sul da África e assim por diante. Veja os membros da União Africana (UA) e leia sobre eles para perceber essas diferenças. Atualmente , 53 países formam a União Africana, cobrindo quase todo o continente. São eles:
A África não é um continente homogêneo ou apenas um território exótico, como muitos pensam. Ali podem ser identificadas a diversidades geográficas, econômicas e étnico-culturais, ou seja, as " Várias Áfricas", como o norte muçulmano e a África subsahariana, o Sul da África e assim por diante. Veja os membros da União Africana (UA) e leia sobre eles para perceber essas diferenças. Atualmente , 53 países formam a União Africana, cobrindo quase todo o continente. São eles:
África do Sul, Argélia, Angola, Benim, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Chade, Congo Brazaville, Costa do Marfim, Djibouti, Egito, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Lesoto, Libéria, Líbia, Malawi, Mali, Maurícias, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Quênia, Rep. Centro-Africana, Rep. Dem. do Congo, Ruanda, Saara Ocidental, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Seychelles, Somália, Suazilândia, Sudão, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.
Acima, foto da sede da União Africana com vinte andares construída em Addis-Abeba, capital etíope. O edifício é considerado o mais alto da cidade e ocupa uma área de mais de cem mil metros quadrados.
Comporta um moderno centro de conferências com capacidade para duas mil pessoas. A nova sede da União Africana é uma oferta da República Popular da China, que desembolsou 200 milhões de dólares na sua construção e equipamentos. Na foto mulhereas comemoram a Inauguração da sede da União Africana (UA), em Addis-Abeba, capital da Etiópia. Estamos no século XXI. Agora são os chineses que estão chegando à África. Por que será ? Estamos de olho !
A Partilha da Ásia e da Oceania
http://www.coladaweb.com/historia/descolonizacao-da-asia-e-da-africa
Comporta um moderno centro de conferências com capacidade para duas mil pessoas. A nova sede da União Africana é uma oferta da República Popular da China, que desembolsou 200 milhões de dólares na sua construção e equipamentos. Na foto mulhereas comemoram a Inauguração da sede da União Africana (UA), em Addis-Abeba, capital da Etiópia. Estamos no século XXI. Agora são os chineses que estão chegando à África. Por que será ? Estamos de olho !
Saiba mais sobre a União Africana. Clique no link abaixo:
Africanidades. O que é o Pan Africanismo ?
A Partilha da Ásia e da Oceania
O Imperialismo europeu do século XIX não se reduziu à dominação da África e América Latina,onde começaram a cegar no início do século XV. Dominaram também a Ásia e Oceania, onde a Inglaterra se destacou na formação de
seu novo império colonial.
Os ingleses dominaram a Índia, parte da China, a Birmânia,
Ceilão, Tibete, Paquistão e o Oriente Médio, estendendo-se até a Oceania, nas atuais Austrália e Nova Zelândia, enquanto os franceses se apossaram do sudeste asiático. O comércio entre Ásia e Europa remonta ao império
romano, quando os asiáticos forneciam artigos de luxo para a Europa.
Após a
Revolução Industrial, essa relação se alterou. A Ásia passou de vendedora a
compradora dos produtos europeus, especialmente da Inglaterra , primeiro passo para a dominação europeia nessas áreas. Saiba mais e veja o mapa da Partilha da Ásia e da Oceania, ou seja como os europeus dividiram essas áreas entre eles. Clique no link :
A Etiópia [e um dos países mais antigos do mundo. Na sua capital fica a Sede da União Africana e da Comissão Econômica das Nações
Unidas para a África
Foto : o Rei Haile Selassie da Etiópia e o cantor jamaicano Bob Marley, adepto da religião Rastafári que tem origem na Etiópia.
A Etiópia é um dos países mais antigos do mundo e a segunda nação mais populosa da África, e sempre existiu como um país independente.
A Etiópia é um dos países mais antigos do mundo e a segunda nação mais populosa da África, e sempre existiu como um país independente.
Quando o continente
africano foi dividido entre as potências europeias durante a realização da Conferência de Berlim, capital da Alemanha, a Etiópia manteve sua
independência. Em 1974 a dinastia liderada por Haile Selassie foi
deposta. Addis Abeba hoje é sede de várias organizações internacionais com
objetivos voltados para as questões da África - como a União Africana
(UA) e a Comissão Econômica das Nações Unidas para a África.
A Etiópia é famosa por suas igrejas talhadas em pedras e como o lugar onde o grão de café teve origem. Divide com a África do Sul o posto de detentora do maior número de sítios históricos considerados Patrimônios Mundiais da UNESCO na África, num total de oito para cada país.
A Etiópia é famosa por suas igrejas talhadas em pedras e como o lugar onde o grão de café teve origem. Divide com a África do Sul o posto de detentora do maior número de sítios históricos considerados Patrimônios Mundiais da UNESCO na África, num total de oito para cada país.
No período após a queda da monarquia, a Etiópia se transformou num dos países mais pobres do mundo. Sofreu uma série de períodos de fome na década de 1980, resultando em milhões de mortes, mas se reergueu, e hoje sua economia é uma das que mais cresce na África.
MAPA POLÍTICO DA ÁFRICA ATUAL - Norte da África (de maioria muçulmana, na cor cinza) e África Subsaariana (abaixo do deserto do Saara, na cor amarela)
Mapa-político da África atual AMPLIE SEUS CONHECIMENTOS SOBRE A ÁFRICA Clique no link: Africanidades. O que é o Pan Africanismo ?
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 12/07/2019
|
Referências - Sites pesquisados em 10/05/2013
Conferência de Berlim:
Joaquim Gomes. O Dia da África
A partilha da África
A Descolonização da África.
http://www.brasilescola.com/geografia/descolonizacao-africa.htm
Africa Político:
Fundação
Agostinho Neto
http://www.agostinhoneto.org/index.php?option=com_content&view=article&id=515:25-de-maio-dia-de-africa&catid=77:2010&Itemid=246
O Fantasma do Rei Leopoldo. Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial. Disponível em:
http://www.wook.pt/ficha/o-fantasma-do-rei-leopoldo-uma-historia-de-voracidade-terror-e-heroismo-na-africa-colonial/a/id/58223
Um pedaço de bolo no meio da África. Blog O Fascinante Universo da História. Disponível em:
http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/06/um-pedaco-de-bolo-no-meio-da-africa.html
'O rei Leopoldo II da Bélgica e o holocausto negro no Congo'
http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=394:o-rei-leopoldo-ii-da-belgica-e-o-holocausto-negro-no-congo&catid=2:artigos
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O Fantasma do Rei Leopoldo. Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial. Disponível em:
http://www.wook.pt/ficha/o-fantasma-do-rei-leopoldo-uma-historia-de-voracidade-terror-e-heroismo-na-africa-colonial/a/id/58223
Um pedaço de bolo no meio da África. Blog O Fascinante Universo da História. Disponível em:
http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/06/um-pedaco-de-bolo-no-meio-da-africa.html
'O rei Leopoldo II da Bélgica e o holocausto negro no Congo'
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Um blog muito interessante pois ajudou-me a melhorar a minha pesquisa sobre a a historia da Africa visto que e o continente considerado o berco da humanidade mais a mesma africa ainda tem muito que realizar sobre-tudo no resgate da sua democracia e a libertacao de paises que ate hoje estao sobre os escombros por causa das guerras....adorei..
ResponderExcluirMuitíssimo obrigada anônimo(a)! Fico feliz por ter lhe ajudado, ao mesmo tempo que me emocionam suas pertinentes considerações sobre o continente-berço da humanidade. Continue estudando a história da África. Recomende-nos a seus contatos. Volte sempre !
ResponderExcluirForte abraço,
Profª Claudia Martins
Caros irmãos,
ResponderExcluirEm primeiro lugar começo por agradecer por esta forma tão especial de nos fazer lembrar ou de ajudar a entender do quê que vivemos e que continuamos a viver dos colonialistas. Nós africanos sabemos lidar com as pessoas, partilhar é a nossa identidade. Nós não podemos baixar a cabeça só porque fomos escravizados e nem fazer guerras contra "eles". O nosso objetivo agora, é lutar para construir um África melhor, investir na educação do homem, valorizar nossos quadros, criar oportunidades com nossas próprias mãos, para que quando vierem com falsas ajudas que costumam fazer pra implementar guerras afim dos seus benefícios, que seja desmantelada. Uma coisa eu queria chamar atenção. Nós somos o suporte da igreja Católica, o Papa Emérito bem disse isso, assim como o suporte da humanidade. Eles sabem muito bem disso, tudo que eles roubaram de nós nos séculos passados já não restou nas suas mãos, ou restou pouco e, agora estão implementado outras formas de explorar a nossa querida ÁFRICA pelos, ditos financiamentos voltados para África. Irmãos, abrem os olhos, vois que já se formaram, intelectuais, pessoas que entendem a política deles ajudem a nossa queria Pátria para que amanhã possamos ajudar as futuras gerações. Enquanto eles acham que são mais espertos e com interesse em roubar tudo o que é nosso, nunca cessarão de inventar coisas para conseguir o que querem. Estou escrevendo muito inspirado por tudo que este blog fez me lembrar, coisas que quase as vezes esquecemos quando estamos nos seus "países" e longe das nossas "famílias". Agradeço muito. VIVA ÁFRICA!!! VIVA PÁTRIA AMADA!!! ORGULHO DE PODER SERVIR-LHE AMANHÃ. ORGULHO DE SER AFRICANO!!! OBRIGADO
Meu caro Rico João Lima,
ResponderExcluirObrigada por sua visita, por suas palavras, que muito me tocaram e me sensibilizaram. Retribuo seu carinho, qualquer que seja a sua nacionalidade ou origem, até porque, independente de qualquer desses detalhes, somos irmãos, temos um berço comum - a querida África. Volte sempre e recomende-nos a seus contatos.
Forte abraço, Claudia Martins/Salvador/Bahia
Que trabalho mais lindo! Aprendi muito, obrigada!
ResponderExcluirVeruschka
Obrigada, Veruschka !
ResponderExcluirFico feliz com o seu aprendizado. Este é o lado belo da Internet, quando bem utilizada.
Volte sempre e compartilhe nosso site com seus contatos.
Forte abraço !
Que riqueza de trabalho...é muito bom a gente encontrar um texto com tantas informações.
ResponderExcluirParabéns !!!
Obrigada, Sandra !
ResponderExcluirFico feliz e recompensada com o seu comentário. Compartilhe o nosso link.
Volte sempre !
A postagem é bastante elucidativa. Sinto-me ainda mais familiarizado com a História da África.
ResponderExcluirObrigada, César. Fico feliz com o seu comentário. compartilhe nosso blog.
ExcluirForte abraço. Volte sempre!
Muito obrigado!!!!
ResponderExcluirAdorei a forma de como está tudo bem esclarecido aqui sobre a história de áfrica e dos africanos... Continue assim bom trabalho VALEU
Obrigada, Videira.
ResponderExcluirFico feliz com seu comentário. A história da África precisa ser conhecida, sair do porão. Compartilhe ! Abr !
Muito obrigada pela lição de história sobre África. Eu que nasci e moro em África, sempre achei que a Bahia era um pedaço de África no Brasil. Sendo você baiana, vejo que não me enganei. O meu destino preferido quando sail de África, é a Bahia. Por alguma razão me sinto em "casa". Suas gentes, os cheiros, as comidas, o jeito de viver, tudo me faz lembrar África.
ResponderExcluirObrigada, Cláudia. Hoje aprendi mais um pouco neste caminho de aprendizagem permanente, que é a vida de cada um de nós.
Bem haja!
Muitíssimo obrigada, Raquel. Fico muito feliz e lisonjeada com o seu comentário. Somos todos africanos. A África é o berço da humanidade. Forte abraço, irmã !
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