De todos os jeitos que uma pessoa pode ser, um dos mais intrigantes, com certeza, é o autismo. Visualmente, não mostra nenhum problema. Em muitos casos, a criança se desenvolve normalmente até perto dos três anos e, então, parece perder a capacidade de perceber as pessoas à sua volta. Não responde mais aos chamados dos pais, para de falar, começa a gritar, fica longos períodos olhando para as paredes ou futucando coisinhas, como formigas e rodas de carrinhos. Deixa de sorrir, ou ri sem motivo aparente.
Para ser considerada autista, uma pessoa tem de mostrar dificuldade com a comunicação - por exemplo, não consegue levar uma conversa, podendo fala poucas frases, muitas delas decoradas de filmes; pode, por exemplo, perguntar a toda hora qual o nome dos outros, para começar a conversa, mas não consegue continuar o papo. Também precisa apresentar dificuldades com a socialização: por exemplo, não entende as regras sociais e acaba arrumando confusão, por ficar encarando os outros muito de perto ou, ao contrário, pode não gostar de olhar nos olhos. Por último, precisa ter interesses muito centrados, o que pode ser visto naqueles que se interessam por um único assunto, ou mostra movimentos repetitivos, como bater uma bolinha na barriga.
A incompreensão que a sociedade tem com as pessoas autistas é tão grande que é muito difícil encontrarmos essas pessoas nas ruas. No entanto, a Organização Mundial de Saúde afirma que, de cada 150 pessoas, uma é autista! Por isso, a ONU, desde 2008, começou a comemorar o Dia Mundial de Consciência do Autismo no dia 2 de abril. Foi a forma que as associações de famílias de autistas encontrou para chamar a atenção para a necessidade de entender e dar a quem tem autismo a oportunidade de ser incluído na sociedade e ser feliz.
Em 2010, para marcar o Dia Mundial do Autismo, alguns prédios no mundo foram iluminados em azul. A iniciativa foi de tanto sucesso que, em 2011, a história se repetiu, multiplicada por várias cidades do mundo. Em Salvador, por exemplo, a pedido da AFAGA (Associação de Familiares e Amigos da Gente Autista), com o apoio da vereadora Vânia Galvão, quatro monumentos foram acesos em azul: o Elevador Lacerda, o Monumento Mário Cravo, o Monumento a Clériston Andrade e o Cristo da Barra. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional, em Brasília, e o Viaduto do Chá, em São Paulo, também ficaram azuis.
Para ser considerada autista, uma pessoa tem de mostrar dificuldade com a comunicação - por exemplo, não consegue levar uma conversa, podendo fala poucas frases, muitas delas decoradas de filmes; pode, por exemplo, perguntar a toda hora qual o nome dos outros, para começar a conversa, mas não consegue continuar o papo. Também precisa apresentar dificuldades com a socialização: por exemplo, não entende as regras sociais e acaba arrumando confusão, por ficar encarando os outros muito de perto ou, ao contrário, pode não gostar de olhar nos olhos. Por último, precisa ter interesses muito centrados, o que pode ser visto naqueles que se interessam por um único assunto, ou mostra movimentos repetitivos, como bater uma bolinha na barriga.
A incompreensão que a sociedade tem com as pessoas autistas é tão grande que é muito difícil encontrarmos essas pessoas nas ruas. No entanto, a Organização Mundial de Saúde afirma que, de cada 150 pessoas, uma é autista! Por isso, a ONU, desde 2008, começou a comemorar o Dia Mundial de Consciência do Autismo no dia 2 de abril. Foi a forma que as associações de famílias de autistas encontrou para chamar a atenção para a necessidade de entender e dar a quem tem autismo a oportunidade de ser incluído na sociedade e ser feliz.
Em 2010, para marcar o Dia Mundial do Autismo, alguns prédios no mundo foram iluminados em azul. A iniciativa foi de tanto sucesso que, em 2011, a história se repetiu, multiplicada por várias cidades do mundo. Em Salvador, por exemplo, a pedido da AFAGA (Associação de Familiares e Amigos da Gente Autista), com o apoio da vereadora Vânia Galvão, quatro monumentos foram acesos em azul: o Elevador Lacerda, o Monumento Mário Cravo, o Monumento a Clériston Andrade e o Cristo da Barra. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional, em Brasília, e o Viaduto do Chá, em São Paulo, também ficaram azuis.
Desde 2009, os alunos do Serravalle têm um colega autista no período noturno. Gabriel gosta de conversar com as pessoas, mas muitas vezes só consegue perguntar-lhes o nome. A turma já sabe e brinca com ele, respondendo. Em 2 de abril de 2012, participe você também, vestindo azul pela consciência do autismo!