25 de Maio é o Dia da África. A data foi instituída pela “Organização da Unidade Africana” (OUA) em 1963, na cidade de Addis-Abeba, capital da Etiópia, país situado a nordeste do continente. O objetivo é comemorar o Dia da Libertação da África.
Naquele 25 de Maio, reuniram-se em Adddis-Abeba líderes de 32 países africanos, que assinaram a carta que declara a Libertação da África contra a subordinação imposta pelos europeus.
A Partilha ou divisão da África entre os europeus foi definida pela Conferência de Berlim, entre 1884 e 1885, e significou a apropriação pelos europeus das riquezas humanas e naturais do continente.
A Organização das Nações
Unidas (ONU) vendo a importância daquele encontro de 1963, instituiu em
1972 o 25 de Maio Dia da Libertação da África.
O 25 de Maio tem profundo significado na memória coletiva dos povos do continente africano, pois simboliza a luta por sua independência e emancipação política.
A criação do Dia da África configurou-se no maior compromisso político de seus líderes, para acelerar o fim da colonização européia no continente e do regime segregacionista do Apartheid, na República Sul Africana, país situado no extremo sul do continente.
O Dia da África é a manifestação do desejo de aproximadamente 800 milhões de africanos de organizar uma África com seus governos, sonhos e desenvolvimento com democracia e progresso, mas respeitando o meio ambiente. Os negros do Brasil e do mundo celebram a oportunidade de avaliar as dificuldades e os progressos do continente berço da humanidade. Salve 25 de Maio ! Viva a Mãe África.
A criação do Dia da África configurou-se no maior compromisso político de seus líderes, para acelerar o fim da colonização européia no continente e do regime segregacionista do Apartheid, na República Sul Africana, país situado no extremo sul do continente.
O Dia da África é a manifestação do desejo de aproximadamente 800 milhões de africanos de organizar uma África com seus governos, sonhos e desenvolvimento com democracia e progresso, mas respeitando o meio ambiente. Os negros do Brasil e do mundo celebram a oportunidade de avaliar as dificuldades e os progressos do continente berço da humanidade. Salve 25 de Maio ! Viva a Mãe África.
O que foi a Conferência de Berlim?
Foi uma reunião
política que aconteceu entre entre 19 de Novembro de 1884 e 26 de fevereiro de
1885 (final do século XIX), na cidade
de Berlim, capital da Alemanha, com a participação de 14 países, para dividir o continente africano entre eles.
Essa divisão recebeu o nome de Partilha da África. Os países que participaram dessa divisão foram: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Alemanha, Itália, Dinamarca, Suécia, Rússia, Império Otomano (atual Turquia), Império Austro- Húngaro (atuais Áustria e Hungria) e até os Estados Unidos da América.
O objetivo da Conferência foi organizar e definir as regras de ocupação da África pelas potências
coloniais europeias, ou seja, quais
territórios caberiam a cada um desses países. Os povos africanos não
foram convidados para a festa, claro, e esse novo processo de exploração durou quase 100 anos.
A Conferência de Berlim foi proposta por Portugal e organizada pelo Chanceler alemão Otto von Bismarck. O Império Alemão não possuía colônias na África mas, tinha esse desejo. Passou então, a administrar o "Sudoeste Africano” (atual Namíbia) e o Tanganica. Os Estados Unidos possuíam uma colônia na África, a Libéria, comandada por ex-escravos. Os países europeus que não foram “contemplados” na divisão da África, se sentiram agraciados, pois eram potências comerciais ou industriais, com interesses indiretos no continente.
A primeira invasão dos europeus à Africa, foi no século 15, com a chegada dos portugueses aos arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Posteriormente, ocuparam Angola e Moçambique, estabelecendo feitorias, portos e enclaves.
Na segunda metade do século XIX a história se repete e os europeus invadem pela segunda vez a África, que passaria a atender aos interesses dos seus países industrializados, que viam no continente africano a possibilidade de ampliar o capital financeiro, disputar mercado consumidor, matérias-primas e mão-de-obra barata.
Ao fim do século XVIII e meados do século XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econômico, assumem a liderança da colonização africana. Os Holandeses se estabelecem na parte litorânea da Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1652 (século XVII). Durante a Conferência de Berlim, outros países da Europa se apoderam da África.Foto: menina da Libéria dançando com seus trajes típicos.
Essa divisão recebeu o nome de Partilha da África. Os países que participaram dessa divisão foram: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Alemanha, Itália, Dinamarca, Suécia, Rússia, Império Otomano (atual Turquia), Império Austro- Húngaro (atuais Áustria e Hungria) e até os Estados Unidos da América.
A Conferência de Berlim foi proposta por Portugal e organizada pelo Chanceler alemão Otto von Bismarck. O Império Alemão não possuía colônias na África mas, tinha esse desejo. Passou então, a administrar o "Sudoeste Africano” (atual Namíbia) e o Tanganica. Os Estados Unidos possuíam uma colônia na África, a Libéria, comandada por ex-escravos. Os países europeus que não foram “contemplados” na divisão da África, se sentiram agraciados, pois eram potências comerciais ou industriais, com interesses indiretos no continente.
A primeira invasão dos europeus à Africa, foi no século 15, com a chegada dos portugueses aos arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Posteriormente, ocuparam Angola e Moçambique, estabelecendo feitorias, portos e enclaves.
Nessa primeira invasão, várias sociedades africanas foram dizimadas; pessoas foram mortas ou escravizadas e milhões foram enviadas à força para as Américas, para trabalhar como escravos, inclusive no Brasil; grande parte morreu durante as viagens transatlânticas. A partir de meados do século XVI, os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam os portugueses das melhores zonas costeiras para o comércio de escravos.
Na segunda metade do século XIX a história se repete e os europeus invadem pela segunda vez a África, que passaria a atender aos interesses dos seus países industrializados, que viam no continente africano a possibilidade de ampliar o capital financeiro, disputar mercado consumidor, matérias-primas e mão-de-obra barata.
Ao fim do século XVIII e meados do século XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econômico, assumem a liderança da colonização africana. Os Holandeses se estabelecem na parte litorânea da Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1652 (século XVII). Durante a Conferência de Berlim, outros países da Europa se apoderam da África.Foto: menina da Libéria dançando com seus trajes típicos.
O Mapa da Partilha da África
Ao encerrar a Conferência de Berlim em 26 de
fevereiro de 1885, o chanceler alemão Otto von Bismarck selou a partilha da
África. Menos de três décadas após esse encontro, ingleses, franceses, alemães,
belgas, italianos, espanhóis e portugueses já haviam conquistado e repartido
entre eles 90% do território africano. Com exceção da Etiópia e da Libéria, todo o continente ficou sob o domínio europeu. A Libéria formada por escravos libertos enviados de volta pelos Estados Unidos, havia se tornado independente em 1847.
No início da Primeira Guerra Mundial
(1914-1918), 90% das terras da África já estavam sob o domínio da
Europa. A criação das fronteiras entre os novos países foi feita de maneira arbitrária, não
respeitando as características étnicas e culturais de cada
povo, baseando-se apenas nos interesses dos
europeus, contribuindo para muitos dos conflitos atuais no
continente. Fronteiras ou limites são linhas que separam o território de
cada país, como você pode observar no mapa.
Para estabelecer essas fronteiras, os
europeus recorriam a noções arbitrárias de latitude e longitude ou acidentes
geográficos (rios, lagos, montanhas...) Essas fronteiras ainda sobrevivem
até hoje. Cerca de 90% das atuais fronteiras na África foram herdadas desse
período.
Apenas 15% delas respeitaram as questões
étnicas. O Saara Ocidental é o único caso de território africano que
ainda não conseguiu a independência. Em 1975, depois de décadas explorando o
fosfato da região, a Espanha o abandonou. No mesmo ano, o Marrocos o invadiu. Houve resistência, e a guerra durou até 1991. Desde então, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tenta organizar um referendo para que a população
decida se quer a independência ou a anexação pelo Marrocos.
Por sua vez,
os britânicos ocuparam partes da atual África do Sul, do Egito, do Sudão e da
Somália no século 19. No mesmo período, os franceses se apoderaram de parte do
Senegal e da Tunísia, enquanto os italianos marcavam presença
na Eritreia desde 1870. Em 1902, França e Inglaterra já detinham mais
da metade do continente africano.
O Rei Leopoldo II da Bélgica e o Holocausto Negro no Congo Belga
As perversidades do colonialismo europeu na África podem ser traduzidas nas maldades do rei Leopoldo II da Bélgica, um pequeno país da Europa, vizinho à Holanda.
Ele nunca pisou os pés no continente, mas entre 1890 e 1910, matou milhares de congoleses. Suas atrocidades estão relatadas em dois livros: 1) O Coração das Trevas, de Joseph Conrad 2) O Fantasma do Rei Leopoldo.
Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial, de Edmund Morel. Os livros relatam o Holocausto Negro no Congo Belga, cujas perversidades fariam Hitler e Stálin parecerem dois anjinhos.
O antigo Congo Belga foi uma das grandes fontes de riqueza para a minúscula Bélgica, que se enriqueceu com a venda de marfim extraído ao custo da morte de centenas de milhares de elefantes africanos, hoje ameaçados de extinção, e da extração da borracha, que eliminou espécies de árvores nativas da região e milhares de seres humanos. No seu livro Coração das Trevas, o britânico de origem polonesa, joseph Conrad, relata o que presenciou na segunda metade do século XIX, no Congo.
Localizado no
centro-sul do continente, oficialmente apresentado ao mundo pelo perverso rei,
como um Estado Livre que se beneficiaria com seu projeto
"filantrópico-humanitário-científico-civilizatório", dizia ele.
Os
relatos históricos mostram seus métodos perversos executados por seus
agentes contra a população local, que incluíam corte das mãos, dedos,
narizes e assassinatos sem motivos, pelo não cumprimento de cotas determinadas
de extração de borracha e marfim.
Os relatos históricos mostram seus métodos perversos executados por seus agentes contra a população local, que incluíam corte das mãos, dedos, narizes e assassinatos sem motivos, pelo não cumprimento de cotas determinadas de extração de borracha e marfim.
O Congo Belga ficou independente em 1960 e adotou o nome de Zaire. Em 1997 passou a ser chamado de República Democrática do Congo ou RDC, RD Congo, Congo-Kinshasa, Congo-Quinxasa ou Congo-Quinxassa para diferenciá-la do país vizinho chamado Congo ou Congo-Brazzaville. Veja no mapa de Independência da África.
A Descolonização e Independência da África
A África foi colônia de potências da Europa até a segunda metade do século XX. A Segunda
Guerra Mundial (1939-1945) contribuiu para dar início ao seu processo de descolonização e Independência, pois envolveu países europeus que detinham territórios de exploração no
continente africano.
Após o conflito, a
Europa ficou bastante empobrecida e politicamente fraca. Movimentos de luta pela independência
explodiram em todas as colônias
africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e
muitos países europeus concederam pacificamente independência às suas colônias, que se transformaram em países livres.
Em 25 de Maio de 1963, reuniram-se em Adddis-Abeba, líderes de 32 países africanos que assinaram a carta que declara a Libertação da África. Hoje, 53 países livres formam a União Africana.
Em 25 de Maio de 1963, reuniram-se em Adddis-Abeba, líderes de 32 países africanos que assinaram a carta que declara a Libertação da África. Hoje, 53 países livres formam a União Africana.
Mapa com as Datas de Independência dos Países da África
A União Africana (UA) e Seus Objetivos
A União Africana (UA) e Seus Objetivos
Naquela reunião de 25 de Maio de 1963, em Addis-Abeba, os líderes africanos criaram a Organização da Unidade Africana (OUA).
O então Presidente da Líbia, país situado no Norte da África, Mohamed Kadafi, liderou um movimento que substituiu a OUA pela União Africana (UA), em 09 de Julho de 2002.
O então Presidente da Líbia, país situado no Norte da África, Mohamed Kadafi, liderou um movimento que substituiu a OUA pela União Africana (UA), em 09 de Julho de 2002.
O objetivo de Kadafi era a criação de um Governo da África, proposta rejeitada pela maioria dos líderes africanos, destacando-se os Presidentes da África do Sul e de Cabo Verde.
Países Membros da União Africana
A África não é um continente homogêneo ou apenas um território exótico, como muitos pensam. Ali podem ser identificadas a diversidades geográficas, econômicas e étnico-culturais, ou seja, as " Várias Áfricas", como o norte muçulmano e a África subsahariana, o Sul da África e assim por diante. Veja os membros da União Africana (UA) e leia sobre eles para perceber essas diferenças. Atualmente , 53 países formam a União Africana, cobrindo quase todo o continente. São eles:
A África não é um continente homogêneo ou apenas um território exótico, como muitos pensam. Ali podem ser identificadas a diversidades geográficas, econômicas e étnico-culturais, ou seja, as " Várias Áfricas", como o norte muçulmano e a África subsahariana, o Sul da África e assim por diante. Veja os membros da União Africana (UA) e leia sobre eles para perceber essas diferenças. Atualmente , 53 países formam a União Africana, cobrindo quase todo o continente. São eles:
África do Sul, Argélia, Angola, Benim, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Chade, Congo Brazaville, Costa do Marfim, Djibouti, Egito, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Lesoto, Libéria, Líbia, Malawi, Mali, Maurícias, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Quênia, Rep. Centro-Africana, Rep. Dem. do Congo, Ruanda, Saara Ocidental, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Seychelles, Somália, Suazilândia, Sudão, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.
Acima, foto da sede da União Africana com vinte andares construída em Addis-Abeba, capital etíope. O edifício é considerado o mais alto da cidade e ocupa uma área de mais de cem mil metros quadrados.
Comporta um moderno centro de conferências com capacidade para duas mil pessoas. A nova sede da União Africana é uma oferta da República Popular da China, que desembolsou 200 milhões de dólares na sua construção e equipamentos. Na foto mulhereas comemoram a Inauguração da sede da União Africana (UA), em Addis-Abeba, capital da Etiópia. Estamos no século XXI. Agora são os chineses que estão chegando à África. Por que será ? Estamos de olho !
A Partilha da Ásia e da Oceania
http://www.coladaweb.com/historia/descolonizacao-da-asia-e-da-africa
Comporta um moderno centro de conferências com capacidade para duas mil pessoas. A nova sede da União Africana é uma oferta da República Popular da China, que desembolsou 200 milhões de dólares na sua construção e equipamentos. Na foto mulhereas comemoram a Inauguração da sede da União Africana (UA), em Addis-Abeba, capital da Etiópia. Estamos no século XXI. Agora são os chineses que estão chegando à África. Por que será ? Estamos de olho !
Saiba mais sobre a União Africana. Clique no link abaixo:
Africanidades. O que é o Pan Africanismo ?
A Partilha da Ásia e da Oceania
O Imperialismo europeu do século XIX não se reduziu à dominação da África e América Latina,onde começaram a cegar no início do século XV. Dominaram também a Ásia e Oceania, onde a Inglaterra se destacou na formação de
seu novo império colonial.
Os ingleses dominaram a Índia, parte da China, a Birmânia,
Ceilão, Tibete, Paquistão e o Oriente Médio, estendendo-se até a Oceania, nas atuais Austrália e Nova Zelândia, enquanto os franceses se apossaram do sudeste asiático. O comércio entre Ásia e Europa remonta ao império
romano, quando os asiáticos forneciam artigos de luxo para a Europa.
Após a
Revolução Industrial, essa relação se alterou. A Ásia passou de vendedora a
compradora dos produtos europeus, especialmente da Inglaterra , primeiro passo para a dominação europeia nessas áreas. Saiba mais e veja o mapa da Partilha da Ásia e da Oceania, ou seja como os europeus dividiram essas áreas entre eles. Clique no link :
A Etiópia [e um dos países mais antigos do mundo. Na sua capital fica a Sede da União Africana e da Comissão Econômica das Nações
Unidas para a África
Foto : o Rei Haile Selassie da Etiópia e o cantor jamaicano Bob Marley, adepto da religião Rastafári que tem origem na Etiópia.
A Etiópia é um dos países mais antigos do mundo e a segunda nação mais populosa da África, e sempre existiu como um país independente.
A Etiópia é um dos países mais antigos do mundo e a segunda nação mais populosa da África, e sempre existiu como um país independente.
Quando o continente
africano foi dividido entre as potências europeias durante a realização da Conferência de Berlim, capital da Alemanha, a Etiópia manteve sua
independência. Em 1974 a dinastia liderada por Haile Selassie foi
deposta. Addis Abeba hoje é sede de várias organizações internacionais com
objetivos voltados para as questões da África - como a União Africana
(UA) e a Comissão Econômica das Nações Unidas para a África.
A Etiópia é famosa por suas igrejas talhadas em pedras e como o lugar onde o grão de café teve origem. Divide com a África do Sul o posto de detentora do maior número de sítios históricos considerados Patrimônios Mundiais da UNESCO na África, num total de oito para cada país.
A Etiópia é famosa por suas igrejas talhadas em pedras e como o lugar onde o grão de café teve origem. Divide com a África do Sul o posto de detentora do maior número de sítios históricos considerados Patrimônios Mundiais da UNESCO na África, num total de oito para cada país.
No período após a queda da monarquia, a Etiópia se transformou num dos países mais pobres do mundo. Sofreu uma série de períodos de fome na década de 1980, resultando em milhões de mortes, mas se reergueu, e hoje sua economia é uma das que mais cresce na África.
MAPA POLÍTICO DA ÁFRICA ATUAL - Norte da África (de maioria muçulmana, na cor cinza) e África Subsaariana (abaixo do deserto do Saara, na cor amarela)
Mapa-político da África atual AMPLIE SEUS CONHECIMENTOS SOBRE A ÁFRICA Clique no link: Africanidades. O que é o Pan Africanismo ?
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 12/07/2019
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Referências - Sites pesquisados em 10/05/2013
Conferência de Berlim:
Joaquim Gomes. O Dia da África
A partilha da África
A Descolonização da África.
http://www.brasilescola.com/geografia/descolonizacao-africa.htm
Africa Político:
Fundação
Agostinho Neto
http://www.agostinhoneto.org/index.php?option=com_content&view=article&id=515:25-de-maio-dia-de-africa&catid=77:2010&Itemid=246
O Fantasma do Rei Leopoldo. Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial. Disponível em:
http://www.wook.pt/ficha/o-fantasma-do-rei-leopoldo-uma-historia-de-voracidade-terror-e-heroismo-na-africa-colonial/a/id/58223
Um pedaço de bolo no meio da África. Blog O Fascinante Universo da História. Disponível em:
http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/06/um-pedaco-de-bolo-no-meio-da-africa.html
'O rei Leopoldo II da Bélgica e o holocausto negro no Congo'
http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=394:o-rei-leopoldo-ii-da-belgica-e-o-holocausto-negro-no-congo&catid=2:artigos
Todas as imagens são do Google.
O Fantasma do Rei Leopoldo. Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial. Disponível em:
http://www.wook.pt/ficha/o-fantasma-do-rei-leopoldo-uma-historia-de-voracidade-terror-e-heroismo-na-africa-colonial/a/id/58223
Um pedaço de bolo no meio da África. Blog O Fascinante Universo da História. Disponível em:
http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/06/um-pedaco-de-bolo-no-meio-da-africa.html
'O rei Leopoldo II da Bélgica e o holocausto negro no Congo'
http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=394:o-rei-leopoldo-ii-da-belgica-e-o-holocausto-negro-no-congo&catid=2:artigos
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